"Eu estive carregando baldes de água. Agora eu tenho um Rio que me carrega." Moody.
Quando Moody, fala de “um rio que me carrega”, refere-se a Jesus. Somente Ele, tem o poder de sustentar o homem suprindo-lhe de todo o bem, em meio às áridas terras do pecado. Para chegar ao rio, tudo que tenho que fazer, é caminhar. E quando alcançar, mergulhar profundamente em suas águas, deleitar-me em Seu refrigério.
Também cansei de carregar baldes, por vezes, até rachados, que vazava o conteúdo e me faziam parecer trabalhar inutilmente. Voltas e mais voltas, sempre pelos mesmos caminhos. Como a terra secava rápido. Mas, a Palavra de Deus diz: “Bem aventurado os que teem fome e sede de Justiça, porque eles serão fartos” Mt 5:6 e outra vez diz: “Se me pedires, te darei água viva” Jo 4:10
Também cansei de carregar baldes, por vezes, até rachados, que vazava o conteúdo e me faziam parecer trabalhar inutilmente. Voltas e mais voltas, sempre pelos mesmos caminhos. Como a terra secava rápido. Mas, a Palavra de Deus diz: “Bem aventurado os que teem fome e sede de Justiça, porque eles serão fartos” Mt 5:6 e outra vez diz: “Se me pedires, te darei água viva” Jo 4:10
A presença de Deus traz refrigério à alma, flui no interior irrigando a vida. Não há um dia sequer, que estas águas deixem de “bombear” o espírito. Quando elas chegam, restituem até mesmo o que já havia sido arrancado do tronco, plantando-o com firmes raízes: “E mostrou-me o rio puro da água da vida, claro como cristal, que procedia do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da sua praça, e de um e de outro lado do rio estava à árvore da vida” Ap 22:1-2.
Quando contemplei este Rio, percebi a minha fragilidade. Em suas águas límpidas, vi o reflexo do que eu era. Ele tão imenso, generoso e abundante. Eu sedenta, faminta, suja. Ele fluindo, eu em sequidão. O inacreditável, é que Ele sempre esteve ali, no mesmo lugar, como Supremo dom, pronto para me saciar. Eu, não O via, estava tão ocupada, enchendo baldes... caminhe até o Rio, Ele está lá, sempre esteve, pronto para te restaurar.
Wilma Rejane
Um comentário:
Como é bom quando deixamos esse Rio nos carregar...
Deus te abençoe!
Bjos, Lú.
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