Enterrar a Placenta: O que para a mulher branca vai para o lixo, para a indígena é sagrado, conta a médica Regina Honda. Elas enterram a placenta, no local onde dormem, para que os recém-nascidos ganhem proteção e tenham um ciclo de vida melhor. Quem deu à luz no hospital tem direto de levar a placenta para a oca.
Sopa de galinha:No Hospital Interlagos, que recebeu índias da tribo Cururu, outra particularidade das gestantes é alimentação pós-parto. Elas só podem comer sopa de galinha para preservar a fertilidade e a saúde. O cardápio da unidade foi, então, adaptado às mães.
Pergunte ao Pajé:O combinado é que na maternidade tradicional elas podem levar um acompanhante e um intérprete, muitas não falam português. Se no decorrer do parto seja necessário algum procedimento extra (como transfusão de sangue), o pajé da tribo sempre é consultado.
Maternidade solitária: Apesar da liberação de dois acompanhantes (para as não índias só é permitido um), a experiência com as mães índias mostrou que a “regalia” não é necessária. Pelas regras deles, elas precisam ficar sozinhas. Os pais só voltam no dia da alta.
Por:Wilma Rejane
Fonte: delas
Por:Wilma Rejane
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