"Desde os dias mais antigos, Eu o Sou. Não há quem possa livrar alguém da minha mão. Agindo Eu, quem impedirá? Is 43:13
Este versículo, pode nos conduzir à várias reflexões: de fé e de dúvidas. Através da fé, reafirmamos nossa certeza da soberania Divina. "Deus age acima de qualquer circunstância", Ele é soberano, nada o impedirá. Creio, igualmente, independente do que esteja vivendo.
O pensamento oposto me faz cair no vazio, no profundo "poço", da incerteza: "Se Ele, pode todas as coisas, por que não age?", segue uma infinidade de questionamentos que revelam a descrença, desilusão e inquietudes da alma em relação à Deus. Sendo a fé, sobrenatural, minha racionalidade, não encontrará respostas no campo natural. Daí, o enveredamento do homem por caminhos tortuosos como o ateísmo e o agnosticismo: Reduzem Deus (que não pode ser reduzido), à razão. Uma razão, irracional. Que peca, e cega por não vivenciar o que há de mais Verdadeiro no universo.
A fé, não comporta dúvidas. Eu creio, porque sei que é possível, ainda que tudo me diga que é impossível. E por que creio? Porque amo a Deus, o conheço, na medida do revelado. Ele, me sustenta, com braço forte, quando me encontro em meio a um turbilhão de forças contrárias. Em meio, da escuridão. Onde, não apalpo o que quero, não enxergo o amanhã. Não vejo, as enormes "cordas" que me alçarão do chão, frio e"encharcado de lodo", como diz Davi, no Salmo 40:1" Esperei com paciência no Senhor, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor".
A dúvida, não trabalha a favor da fé. Um milagre, só é milagre, por que um dia, foi improvável para os homens, mas, foi realizado, por Deus. Foi assim, com aquele pai, descrito em Mateus 9:1-29. Desesperado, sofrido, viu em Cristo Jesus, a cura para o filho lunático, endemoninhado. Médicos, curandeiros , "mandigas", de nada serviram. Nem mesmo os apóstolos. Por que? Estavam espantados com a dimensão do problema. Ficaram temerosos. Cheios de dúvidas. Jesus, repreendeu à todos: "Ó geração incrédula"Mc 9:19.
Existe em nossos dias, e sempre existirá a geração da incredulidade. Que dá uma dimensão gigantesca às dificuldades e reduzem Deus, a um nada. Mas, Deus, é tão tremendo, que faz de apenas um grão, um pequenino grão de fé, um "reboliço": "Se tivesses fé como um grão de mostarda direis a esta amoreira : Desarraiga-te daqui e planta-te no mar; e ela te obedeceria" Lc 17;6. Aleluia! A fé, é como um "conta-gotas", pingado, no meio do caos. Uma gotinha de poder, Divino, que transforma o sentido, a direção, a essência de tudo. Sim, de tudo, visível e invisível.
Grandioso És, Senhor! Maravilhoso! Deste à criação tua identidade, por meio Dela, chegamos diante de Ti. Tu, És, o que nos mantém vivos! Renego as dúvidas que teimam em me apavorar, dia após dia. Renego, a dor, de não ter fé. Renego a falta dela, porque sei, que me tornaria uma infeliz. Porque sei, que não suportaria a vida, nem ela a mim. porque Tú, És a razão, que aniquila as incertezas. Abraço-o, com amor eterno, de simples mortal, que recebe de Ti, a imortalidade. Porque, Tú, mas deste livremente, na cruz do calvário! Renego a densa escuridão. A servidão cruel, do materialismo. Não a quero. Te abraço, com o mais tenro clamor.
Amas-me Senhor? E posso Te ouvir sussurrar: Com todo o Meu Eterno Amor. Como duvidar? Se estive com Teu Filho. Que me ergueu de entre os mortos. Me transportou para um Reino de paz. Creio, creio! Que nada Te impede de agir. Que ages, acima de toda fragilidade humana. Que És o mesmo. De ontem, hoje e sempre. Porque para Ti, o tempo, é um velho conhecido. Um servo. Porque és tão imenso, que nem mesmo, toda imensidão do universo, pode te abarcar, porque para ti, somos, pequeninos, como grãos, de areia. Ainda assim, nos chamas pelo nome.
Age Senhor, porque creio, mesmo sabendo, que na minha fé, não consiste o poder. Mas, em Tua bondade, que dá ao "grão de mostarda", colheitas, em abundância, em campos fartos. Creio, porque Tu És Deus. Eu, simples homem.
A fé, não comporta dúvidas. Eu creio, porque sei que é possível, ainda que tudo me diga que é impossível. E por que creio? Porque amo a Deus, o conheço, na medida do revelado. Ele, me sustenta, com braço forte, quando me encontro em meio a um turbilhão de forças contrárias. Em meio, da escuridão. Onde, não apalpo o que quero, não enxergo o amanhã. Não vejo, as enormes "cordas" que me alçarão do chão, frio e"encharcado de lodo", como diz Davi, no Salmo 40:1" Esperei com paciência no Senhor, e Ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor".
A dúvida, não trabalha a favor da fé. Um milagre, só é milagre, por que um dia, foi improvável para os homens, mas, foi realizado, por Deus. Foi assim, com aquele pai, descrito em Mateus 9:1-29. Desesperado, sofrido, viu em Cristo Jesus, a cura para o filho lunático, endemoninhado. Médicos, curandeiros , "mandigas", de nada serviram. Nem mesmo os apóstolos. Por que? Estavam espantados com a dimensão do problema. Ficaram temerosos. Cheios de dúvidas. Jesus, repreendeu à todos: "Ó geração incrédula"Mc 9:19.
Existe em nossos dias, e sempre existirá a geração da incredulidade. Que dá uma dimensão gigantesca às dificuldades e reduzem Deus, a um nada. Mas, Deus, é tão tremendo, que faz de apenas um grão, um pequenino grão de fé, um "reboliço": "Se tivesses fé como um grão de mostarda direis a esta amoreira : Desarraiga-te daqui e planta-te no mar; e ela te obedeceria" Lc 17;6. Aleluia! A fé, é como um "conta-gotas", pingado, no meio do caos. Uma gotinha de poder, Divino, que transforma o sentido, a direção, a essência de tudo. Sim, de tudo, visível e invisível.
Grandioso És, Senhor! Maravilhoso! Deste à criação tua identidade, por meio Dela, chegamos diante de Ti. Tu, És, o que nos mantém vivos! Renego as dúvidas que teimam em me apavorar, dia após dia. Renego, a dor, de não ter fé. Renego a falta dela, porque sei, que me tornaria uma infeliz. Porque sei, que não suportaria a vida, nem ela a mim. porque Tú, És a razão, que aniquila as incertezas. Abraço-o, com amor eterno, de simples mortal, que recebe de Ti, a imortalidade. Porque, Tú, mas deste livremente, na cruz do calvário! Renego a densa escuridão. A servidão cruel, do materialismo. Não a quero. Te abraço, com o mais tenro clamor.
Amas-me Senhor? E posso Te ouvir sussurrar: Com todo o Meu Eterno Amor. Como duvidar? Se estive com Teu Filho. Que me ergueu de entre os mortos. Me transportou para um Reino de paz. Creio, creio! Que nada Te impede de agir. Que ages, acima de toda fragilidade humana. Que És o mesmo. De ontem, hoje e sempre. Porque para Ti, o tempo, é um velho conhecido. Um servo. Porque és tão imenso, que nem mesmo, toda imensidão do universo, pode te abarcar, porque para ti, somos, pequeninos, como grãos, de areia. Ainda assim, nos chamas pelo nome.
Age Senhor, porque creio, mesmo sabendo, que na minha fé, não consiste o poder. Mas, em Tua bondade, que dá ao "grão de mostarda", colheitas, em abundância, em campos fartos. Creio, porque Tu És Deus. Eu, simples homem.
4 comentários:
Ola, graça e paz!!
Conheci o blog através de uma pesquisa no google e gostei do seu blog! Espero que continue assim!
Fica na paz!!
Amei o poema, penso simplesmente que para que ele seja compreendido por todos deveria ter palavras mais simples pois tive dificuldades ao ler em voz alta!
Graça e paz a todos!
EU TB CONHECI POR UMA PESQUISA NO GOOGLE E ESTOU IN LOVE PELO SEU BLOG... PARABENS =D
Achei lindo e compartilhei o texto no Facebook.
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