O jardim antigo e o jardim moderno

 

Wilma Rejane 


Não sei precisar quantas vezes que já li o relato da criação do universo, a cada nova leitura, sou renovada na fé e na certeza de que vivemos sob o olhar de um Deus sábio e misericordioso. Onde quer que estejamos somos observados e não há dia ou noite, altura ou profundidade que escape à ação Divina:

No principio criou Deus os céus e a terra. E a terra era sem forma e vazia, e havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas” Gênesis 1:1-2.

Criou = bara (Strong 01254) = Formar, modelar, esculpir, recortar.

Deus modelou a criação em um tempo descrito como sete dias, mas o tempo da restauração, contudo , está em segredo com o Criador: “Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos que estão no céu, nem o Filho, senão o Pai.” Marcos 13:32.

A humanidade teve inicio com o primeiro Adão e se encerrará com o segundo e último Adão que é Cristo: “ Pois, da mesma forma que em Adão todos morrem, em Cristo todos serão vivificados.” I Cor. 15: 22 e outra vez se escreve: "O primeiro homem, Adão, tornou-se um ser vivente; o último Adão, espírito vivificante.” I Cor.15:45.

E se Deus tem a conta do primeiro e do último, não teria a conta de mim e de você? Aquele vazio que existia no principio está preenchido também por nós , cada pequeno espaço onde pisa nossos pés existe sobre os cuidados de quem o criou.E Ele criou com a ordem de que teríamos condições de dominar, baseados inclusive na liberdade de pensamentos e escolhas ( Gênesis 1: 26 à 28).

Ao criar a natureza: animais, plantas, sol, lua, estrelas, vales,montanhas, oceanos, se lê: “E viu Deus que tudo era bom” Gênesis 1:25. Mas ao concluir a criação do homem e da mulher, se lê: “ Deus os abençoou”. Somos abençoados desde o principio, nem mesmo a queda de Adão, o pecado alastrado para a especie humana, pôde cancelar ou anular essa bênção.

O que se tornou maldita foi a terra: “ maldita é a terra por causa de ti; com dor comerás dela todos os dias da tua vida. ” Gênesis 3:17

O Profundo Significado dos Cestos Usados na Multiplicação dos Pães e Peixes

  

Wilma Rejane 

Alguma vez ao ler sobre a multiplicação dos pães e peixes você parou para refletir sobre os cestos usados para condicionar aqueles alimentos? De onde vieram os cestos? Por que Jesus enfatiza e provoca os discípulos a pensarem sobre os números de cestos? Leitora da Bíblia por tantos anos, eu realmente nunca tinha atentado para esses detalhes que me instigaram na busca por respostas. Não imaginei que a numerologia e até mesmo o formato dos cestos falassem de algo tão profundo! É incrível como Jesus foi preciso em toda Sua mensagem, como Ele é perfeito! 

 “Quando parti os cinco pães para os cinco mil, quantas cestas cheias de pedaços vocês recolheram?” Eles responderam: “Doze”.

 “E quantos cestos cheios de pedaços vocês recolheram dos quatro mil e sete?” Eles responderam: “Sete”.  Então ele lhes disse: “Vocês ainda não entenderam?” (Marcos 8:19-21).

Percebam que Jesus estava relembrando aos discípulos sobre a quantidade de cestos usados nos milagres da multiplicação de pães e peixes, descritos nos Evangelhos. Jesus queria que entendessem algo que havia passado desapercebido sobre os números de cestos. O detalhe era importante, de outra forma, por que Jesus interrogaria os discípulos sobre?

Os cestos usados na primeira multiplicação de pães e peixes em Mateus 14; Marcos 6 e João 6 tinham o modelo descrito em grego como Kóphinos, cestos pequenos ou menores. Eram cestos portáteis, utilizado pelos judeus para transportarem comida no dia a dia, simples e práticos.  Certamente, haviam pessoas na multidão, carregando seus Kóphinos e emprestaram para os discípulos, é uma primeira hipótese. Outra hipótese, seria a de que os cestos foram gerados de modo sobrenatural, assim como os pães e peixes. Tais cestos faziam  parte da cultura judaica, eram úteis e comuns nos mercados e residências. Destes pequenos cestos, ou cestas,  foram recolhidos doze,  cheios de pedaços.

Carta de Rode Às Mulheres Desta Geração

 

Nohemy Vanelli 

Amada irmã,

Você já teve tanta certeza de algo que, ao compartilhar com os outros,ninguém acreditou em você? Eu já passei por isso.Naquela noite, estávamos reunidos, orando sem cessar pela libertação de Pedro. Clamávamos por um milagre, mas confesso que não esperava que ele chegasse de maneira tão rápida. Então, de repente, alguém bateu à porta.

Quando reconheci a voz, meu coração disparou - era Pedro! A resposta da nossa oração estava bem ali!Mas, em vez de abrir a porta, corri para contar aos outros. E sabe o que aconteceu? Eles não acreditaram! Disseram que eu estava fora de mim, que era impossível ser Pedro (Atos 12:14-15).

Enquanto eu insistia, Pedro continuava batendo. A resposta da nossa oração estava esperando do lado de fora, mas a incredulidade impedia que vissem o milagre. Quantas vezes fazemos o mesmo? Oramos, clamamos, mas, quando Deus age, hesitamos em acreditar. Ou, como eu, nos deixamos levar pela emoção e nos esquecemos do mais óbvio: abrir a porta!

Sobre cair, levantar e prosseguir

 

Autor: Chris Witts
Tradução e adaptação: 
Wilma Rejane

 “Uma pessoa que se recusa a admitir seus erros nunca poderá ter sucesso. Mas se essa pessoa confessar e abandonar esses erros, outra chance será dada.” Provérbios 28:13 Em outras palavras, ela começa do zero.

É difícil fazer as pessoas perceberem que  estão erradas, as pessoas não gostam de admitir que cometeram  erros. Deus diz que ao admitirem o erro se arrependendo sinceramente, outra oportunidade será dada . Muitas pessoas culpam os outros por todos os seus problemas, dão desculpas,  desistem. Mas não se pode desistir, há um recomeço disponível agora.

Provérbios 24:10 diz: “Se você desistir quando os problemas surgirem, isso mostra que você é fraco”. É sempre muito cedo para desistir, a Bíblia diz que é preciso parar de dar desculpas, admitir a culpa e seguir com a vida. Não há sucesso sem cometer erros, todo crescimento incorre em admitir erros. É melhor decidir em seu coração que precisa acertar, mas se errar, se levante e siga em frente. 

Você cometerá erros, porém, será preciso ganhar sabedoria com isso porquê Deus usa o fracasso para nos educar. Sara e Abraão erraram ao convidarem Agar para fazer parte da família, mas tiveram que decidir deixá-la partir com Ismael e recomeçar um novo caminho, firmados nas promessas de Deus. Reconhecer o erro foi fundamental para adquirirem mais sabedoria.

O que esperar da vida? As coisas vão melhorar ou piorar? Se você agir com fé, fará algo positivo para garantir que não repetirá os mesmos erros. Falo de fé e não de “esperança morta”, é uma fé que realiza ações aliadas à ajuda de Deus para mudar sua vida.

Quando as catástrofes acontecem

  

Wilma Rejane

Tenho lido artigos sobre como Deus é bom e que não é de Sua vontade que catástrofes aconteçam. Não podemos isentar Deus da história. Alguns o "deixam de lado" por acreditar que não faz parte de Sua natureza a destruição. Outros não o veem no cenário por falta de fé:"onde está Deus? Ele não está aqui, se estivesse, isto não estaria acontecendo". Há ainda uma parcela que age tão racionalmente (ou seria irracionalmente?) que é incapaz de perceber o sobrenatural nos fenômenos terrenos.

Deus é soberano, Sua sabedoria está além da compreensão humana. Nunca será possível ao homem decifrar todos os Seus desígnios. "As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre, para que cumpramos todas as palavras desta lei". Deuteronômio  29:29. Saber o porquê da catástrofe talvez não seja possível, mas dizer que Deus nada tem haver com elas é uma hipótese improvável, pois, na Bíblia há relatos de cidades inteiras destruídas por Deus, através das catástrofes.

A cidade de Cafarnaum foi condenada à destruição, Jesus afirma que o lugar era tomado por incredulidade (Mateus 11:23 e 24). Cafarnaum sofreu um terremoto em 400 d.C e deixou de existir. E o que dizer da destruição da Babilônia,  profetizada por  Isaías e Jeremias (Isaías 13:19-2; 14:23 e Jeremias 51:26; 51:43) ?    É testemunho vívido e preciso da soberania de Deus que tantas vezes advertiu e convidou o povo ao arrependimento, sem, contudo, ser ouvido. Padeceu à Babilônia.  O que restou dela, hoje é um sítio arqueológico no Iraque, pode ser visitado e estudado como prova irrefutável de um reino derrotado, caído, destruído por sua arrogância . Babilônia virou símbolo de rebelião contra Deus.
 
Sodoma e Gomorra foi destruída totalmente por causa da rebeldia contra Deus (Gênesis 19: 24-28) e Jerusalém  em 586 a.c, foi invadida pelo imperador Babilônico Nabucodonosor II, que destruiu o templo e deportou os judeus no que constituiu a Diáspora. O profeta Jeremias em seu escrito Lamentações, chora pela situação espiritual em que se encontrava a cidade: "porque maior é a iniquidade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma" Lamentações 4:6.

Podemos crer que Deus, em Sua eterna bondade concede muitas oportunidades ao ser humano para que se arrependa. Ele enviou Jonas a Nínive para poupa-la da repentina destruição. Jonas apregoou a mensagem, o povo se arrependeu e Nínive, naquela época, foi salva. Contudo, Nínive foi destruída cerca de 150 anos após a pregação de Jonas, por ter voltado aos seus antigos caminhos de pecado. Destruída em 612 a.C pelos Babilônios e Medos, com apoio de outros povos. A destruição definitiva de Nínive foi profetizada por Naum, vejamos:
 

Biografia do Pastor Watchmann Nee para Adolescentes Cristãos


Por João Cruzué


COMENTÁRIO INCIAL: em tempos que ouvimos tantas vozes de sucesso falando de Deus, nada mais oportuno [e contraditório] do que ler esta única obra escrita por este Pastor: O HOMEM ESPIRITUAL. Apesar da Teologia não seguir sua cartilha em nossos dias, quem a escreveu não possuía jatinho, nem apartamento em Miami, muito menos tinha programas no Rádio ou Televisão. Na verdade, não possuía conforto material algum. Sua "mansão" ficava dentro de uma prisão da China. Pastor Nee foi preso em 1952 e morreu [tuberculoso] na mesma prisão em 1972. Vinte anos preso.
 
Ele foi, no século passado, o primeiro líder a estabelecer os chamados grupos familiares, os little flocks ou "pequenos rebanhos". Não o fez para mostrar o quanto sua Igreja crescia, mas intuitivamente, para levá-la aos subterrâneos da China, caso a guerra com o Japão viesse a destruir tudo. 

Fez por uma visão de Deus.  Pensava que o motivo era o Japão, mas Deus que  já sabia de tudo, não falou sobre comunismo ou se falou, ninguém entendeu. 

Neste nosso universo Evangélico atual, onde os paradigmas morais estão se dissolvendo como açúcar, ler os três volumes deste livro " O Homem Espiritual" (Editora Betânia) não é voltar ao passado, mas pensar no futuro. No futuro de nossa vida espiritual e das nossas famílias. Com muito carinho, aos leitores deste blog, Irmão João Cruzué.

BIOGRAFIA

Pastor Watchman Nee - (1903-1972)

Fonte Voidspace.org  (acesso em 2008) 

Tradução: João Cruzué

Nee To-sheng ou Watchman Nee, o grande líder cristão chinês, nasceu em  Fucheu, capital da província de Fukien, no Sudeste da China. Seu avô paterno foi o primeiro pastor chinês da Igreja Congregacional do norte de Fukien. Nee foi consagrado ao Senhor por sua mãe, antes do seu nascimento.

Em sua juventude, provou ser um indivíduo dotado de grande inteligência e de futuro promissor. Ele foi consistentemente o melhor aluno da Faculdade Trinity, adquirindo excelente histórico acadêmico. Nee, naturalmente, tinha grandes sonhos e planos para uma carreira cheia de realizações.

Em 1920, aos 17 anos de idade, conheceu o Evangelho e, depois de algumas lutas internas, aceitou Jesus como seu suficiente Salvador e Senhor. Ao tomar esta decisão, deixou sua carreira universitária. Desde então, seu ministério passou a ser conhecido como um dos mais espirituais e significativos do século 20. Seu nome anterior era Nee Shu-tsu. Após a conversão, mudou-o para Nee To-sheng. Isto, devido a um costume local, segundo o qual, se algum fato mudasse a vida de uma pessoa, ela mudaria seu nome. No caso de Nee, foi a sua conversão ao cristianismo.

Já no início de sua vida cristã ele começou a escrever. Seu ministério de aproximadamente 30 anos, foi uma bênção de Deus para a Igreja chinesa, e seus livros ainda serão por muito tempo um manancial de espiritualidade e inspiração para cristãos em todo mundo e em todas as épocas. Sua obra teve um profundo impacto sobre a divulgação do Evangelho e o estabelecimento de centenas de Igrejas locais através da Ásia. Por causa da sua fé em Cristo, Nee foi preso em 1952 pelo regime comunista de Mao Tse-tung, permanecendo seus últimos 20 anos de vida na prisão.

A provisão de Deus nas amarguras da vida: as águas de Mara

 

Wilma Rejane

 Então Moisés clamou ao Senhor, e o Senhor lhe mostrou um pedaço de madeira. Ele o jogou na água, e a água se tornou boa. Ali o Senhor lhes deu leis e ordenanças, e ali os pôs à prova. (Êxodo 15:25)

O povo de Israel havia acabado de presenciar o maior milagre de suas vidas: a abertura do Mar Vermelho e a destruição do exército egípcio. Cantaram e dançaram em louvor a Deus! No entanto, a jornada continua, e a vida real no deserto se impõe. Três dias de caminhada sem água. A alegria da vitória é substituída pela sede intensa e, ao encontrarem água em um lugar chamado Mara, a decepção é amarga: a água é intragável. O nome "Mara" significa, ironicamente, "amargura".

​Quantas vezes nossa vida se parece com a experiência de Mara? Passamos por grandes livramentos ou bênçãos, mas logo somos confrontados com uma amargura inesperada – uma doença, uma perda, um desentendimento, uma crise financeira, ou a dura realidade de um sonho desfeito. 

​O povo de Israel murmurou, mas Moisés fez a coisa certa: clamou ao Senhor. E a resposta de Deus é imediata e prática: Ele não fez um grande espetáculo; simplesmente mostrou-lhe um pedaço de madeira.
 

Coração de Maria e mãos de Marta

  
João Cruzué

Ontem, quando desci à sala para orar, um pensamento veio e eu pedi ao Senhor que falasse comigo. Ao abrir a Bíblia antes da oração, pude perceber que Deus falou. E como sempre gosto de fazer, vim até aqui para compartilhar. Pela primeira vez percebi um há um elo entre os fatos passados na casa de Marta e Maria e a parábola do bom samaritano.

-Senhor, fala comigo pela Sua Palavra, eu pedi. Há dias em que temos mais necessidades de orar que outros, e esses dias em especial, têm sido bem difíceis, pois são vários os motivos para bater, buscar e pedir recurso onde se pode achar.

Ao abrir a Bíblia pude ler a página inteira do final do capítulo 10 de Lucas,  o texto de Marta e Maria (versículos 38 à 42)  e a parábola do bom samaritano ( versículos 25 à 37). São palavras muito conhecidas, mas que ontem fizeram-se novas para mim.

A preocupação de Marta era o serviço: anda para lá, anda para cá; imagino: arranjando lenha, assoprando brasas do fogo, limpando as panelas, assando um pão, talvez depenando alguma ave, ou mesmo temperando um pequeno cordeiro. O tempo passava, o dia ou noite chegando e nada da ajuda de Maria.

Maria esquecera-se completamente do serviço. Assentada aos pés de Jesus, (não havia nem cadeiras nem mesas altas naquele tempo e naquela cultura) ouvia com o coração ardendo, o falar do Mestre. O tempo passava e ela não se cansava, como vez em quando ainda acontece em nossos dias, quando a presença do Senhor se faz muito forte conosco em uma reunião da igreja ou na oração solitária em nosso quarto.

Marta estava preocupada em servir, porém, estava ansiosa.  Maria esquecera-se de tudo porque ouvia  e queria ouvir mais das palavras do Senhor. Marta receosa em não dar conta do trabalho,  deu ordens ao Mestre: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir sozinha? Dize-lhe, pois, que me ajude.

Comunicação é uma coisa boa; precisamos mesmo nos comunicar. Mas comunhão é algo muito mais profundo. Qualquer um pode comunicar-se, dizer bom dia, boa tarde, reportar o tempo; alguns podem orar acompanhados por uma hora, duas ou quem sabe até uma vigília inteira, mas nem todos assuntos falados significam comunhão; isto é mais que sabido. Comunhão é algo profundo, é sentir a presença, ser tocado pela presença e ser transformado por ela.

Muitos de nós vive fadigados, preocupados, sem tempo, quem sabe até dando ordens ao Senhor. É um corre-corre, do inicio ao fim de semana, trabalhando como Marta para fazer crescer os projetos, mas muitas vezes vazios e colhendo pouco no âmbito espiritual, por que?

Carta de Lídia às mulheres desta geração


Nohemy Vanelli

Amada irmã,

Desde cedo aprendi o valor do trabalho. Como vendedora de púrpura, me dedicava a negociar, planejar e administrar, sempre com esforço e integridade. Mas, acima de tudo, meu coração ansiava por Deus. Buscava o Senhor em oração, e foi assim que minha vida mudou.

Em um dia comum de trabalho, encontrei homens que falavam sobre Jesus. Enquanto ouvia, algo poderoso aconteceu: Deus abriu meu coração para entender a verdade do Evangelho (Atos 16:14). Minha fé se tornou real, e minha casa inteira foi transformada.

Talvez você seja como eu—uma mulher que trabalha, lidera, cuida do lar e da família, administra negócios ou lida com muitas responsabilidades. Às vezes, pode parecer que a correria do dia a dia nos distancia de Deus. Mas quero te lembrar: nosso serviço, quando feito para Ele, se torna adoração. Podemos honrá-Lo em tudo o que fazemos, seja em grandes projetos ou nos detalhes mais simples da rotina.