Morremos a cada dia, enquanto se vive. E quando se vive com Cristo, se morre para viver eternamente. |
Wilma Rejane
Morremos a cada dia, enquanto se vive. E quando se vive com Cristo, se morre para viver eternamente. |
"E no primeiro dia da semana, muito de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinham preparado, e algumas outras com elas. E acharam a pedra revolvida do sepulcro. E, entrando, não acharam o corpo do Senhor Jesus. E aconteceu que, estando elas muito perplexas a esse respeito, eis que pararam junto delas dois homens, com vestes resplandecentes. E, estando elas muito atemorizadas, e abaixando o rosto para o chão, eles lhes disseram: Por que buscais o vivente entre os mortos? Não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos como vos falou, estando ainda na Galileia, dizendo: Convém que o Filho do homem seja entregue nas mãos de homens pecadores, e seja crucificado, e ao terceiro dia ressuscite. E lembraram-se das suas palavras.” Lucas 24:1-8
"Olha para mim, e tem piedade de mim porque estou solitário e aflito." Salmo 25:16
James Lasher
O colapso do governo sírio e o fim do regime de Bashar al-Assad não são apenas um ponto de virada geopolítico, mas um momento de profundo significado profético. Para os que examinam os eventos globais através das lentes das Escrituras, a situação na Síria — e particularmente em Damasco — exige nossa atenção.
Damasco, uma das mais antigas cidades continuamente habitadas do mundo, ocupa um papel central na profecia bíblica. Isaías 17:1 declara: “O fardo contra Damasco: 'Eis que Damasco deixará de ser uma cidade, e será um montão de ruínas.'” Esta profecia permanece não cumprida por enquanto, mas o desmoronamento da estabilidade da Síria sugere que o cumprimento pode ser iminente.
Damasco é uma cidade que a Bíblia prevê que será dizimada (Isaías 17:1). Ampliando a cidade em si, também podemos ver que a Síria, que tem sido uma inimiga ferrenha de Israel desde 1948, não é mencionada entre as nações na futura guerra de Gog da terra de Magog descrita em Ezequiel 38. No final das contas, o que aprendemos em relação à nação ao norte de Israel é que Damasco deve cair. Isso contribuirá para que Israel seja forte, seguro e próspero. É então que o inimigo atacará do norte.
Essa percepção impressionante conecta a queda da Síria com o eventual fortalecimento de Israel. De acordo com Ezequiel 38, Israel permanecerá como uma nação segura e próspera antes de uma invasão do norte liderada pela coalizão Gog-Magog. Esse cenário revela a queda de Damasco como uma peça-chave no quebra-cabeça profético.